quinta-feira, 20 de maio de 2010

Fundamentos do futebol


TÉCNICA: Forma biomecânica ideal de se executar um movimento


FUNDAMENTOS ESPORTIVOS: São os gestos técnicos de um determinado esporte que em conjunto, permitem á sua prática.





ENSINO DE APRENDIZAGEM



Grupo Iniciante



1- RECEPÇÃO



2- PASSE



3- CONDUÇÃO



1- Montar as aulas ou treinos da maneira mais simples para a mais complexa

2 - Execução + Repetição + Correção

3 - Bilateralidade

4 - Visão Periférica

5 - Movimento



TRAJETÓRIA DA BOLA: Em relação ao solo



Rasteira Meia - Altura

PARARELA PARABÓLICA

Meia-Altura Alta


RECEPÇÃO - Interceptar a bola, amortecê-la e mantê-la sob o seu domínio (raio de ação).




TRAJETÓRIA EXECUÇÃO


1- RASTEIRA: PÉ Interna

Externa

Dorso

Planta

Ponta

Calcanhar



2- MEIA-ALTURA: PÉ Dorso

Interna

Lateral





COXA Frontal

Interna



ABDÔMEN





3- ALTAS TÓRAX (PEITO)



CABEÇA (FRONTAL)







PROCESSO PEDAGÓGICO DA RECEPÇÃO DE BOLA:



a)Ensinar que se deve relaxar a parte do corpo que fará o contato com a bola



b)Ensinar que se deve manter a bola perto de si, para dar seqüência ao jogo, seja passando, chutando, driblando e conduzindo.



c)Ensinar que se deve adequar o corpo à trajetória da bola, isto é, não é adequado receber com peito uma bola que vem á meia-altura, nem recepcionar com a coxa uma bola que vem alta.



d) Levar a criança a dominar com todas as partes do corpo possíveis.



e) Diversificar os pesos e tamanhos de bolas, de acordo com a possibilidade da criança.





PASSE: Ação e/ou Intenção de enviar a bola para um companheiro.



QUANTO A SUA TRAJETÓRIA:



Rasteiro Meia- Altura

PARALELO PARABÓLICO

Meia-Altura Alto



QUANTO Á POSIÇÃO EM RELAÇÃO ÀS LINHAS LATERAIS:



PARALELO





LATERAL (PERPENDICULAR)



DIAGONAL



QUANTO A DISTÂNCIA:





CURTO ( < 4m )



FUTSAL MÉDIO ( 4 à 10m )



LONGO ( > 10m )





CURTO ( < 10m )



FUTEBOL DE CAMPO: MÉDIO ( 10 à 20m )



LONGO ( > 20m )



QUANTO À EXECUÇÃO OS ELEMENTOS DO PASSE:





1- INTERNA

2- DORSO

3- PLANTAR

4- PONTA OU BICO

5- CALCANHAR

6- LATERAL



MÃO



1- GOLEIRO

2- ALA FUTSAL ( LATERAL FUTEBOL DE CAMPO)



CABEÇA

TORÁX

COXA

OMBRO





PROCESSO PEDAGÓGICO DO PASSE:





a) Orientar a criança a olhar para quem ou onde se quer passar.



b) Imprimir a bola uma força adequada.



c) Se o objetivo for ensinar o passe com a parte interna do pé ou o passe parabólico, orientar, quando a atividade for com a bola parada, a direcionar a ponta do pé de apoio para onde se passará. Com a bola em movimento, isto não é possível.



d) Passar para companheiros diferentes.



e)Utilizar diferentes faces do pé e do corpo.



f) Variação das distâncias



g) Passar a bola dando trajetórias distintas



h) Introduzir o conceito que o passe permite que todos participem do jogo



i) Introduzir o conceito de que o passe é mais rápido que a condução de bola



j) Introduzir o conceito de que a equipe que passa bem a bola obterá êxito.





CONDUÇÃO: Ação dê deslocar-se mantendo a posse da bola



PROTEÇÃO: Ação de evitar que o adversário se apodere da bola estando esta sob seu domínio.



OBS: Regra básica – A bola deve estar sempre próxima ao condutor, com o mesmo fazendo a proteção.


QUANTO Á EXECUÇÃO DA CONDUÇÃO DE BOLA:






1- DORSO

2- INTERNA

3- PLANTAR





PROCESSO PEDAGÓGICO DA CONDUÇÃO DE BOLA:





a)Ensinar que a bola é mais empurrada do que batida, isto é, toca-se levemente a bola e várias vezes





b) Ensinar que se deve manter a bola próxima ao corpo, a fim que o adversário não a recupere





c) Ensinar que a bola fica a frente de quem a conduz





d)Ensinar que se deve visualizar o espaço a frente, portanto deve-se levantar a cabeça na condução da bola.





e) Utilizar bolas maiores ou mais pesadas ou que não saltem. A bola de futsal é adequada. Introduzir progressivamente outras bolas que exijam mais do aluno.



f) Levar a criança a conduzir a bola com diferentes faces do pé, de diferentes formas e em diferentes trajetórias.





Fundamentos Drible, Finta e Desarme



Conceitos:



 Drible: Ação individual exercida com a posse de bola, visando ludibriar um oponente, tentando ultrapassá-lo. FERREIRA, Ricardo Lucena. Futsal e a iniciação. Rio de Janeiro: Sprint, 1996.





 Finta: Ação individual exercida estando sem a posse de bola, visando desequilibrar e deslocar o adversário, saindo desta forma, de sua marcação.





 Desarme: Ação individual realizada com o objetivo de retirar a bola do adversário ou impedir que haja progressão pelo espaço de jogo.



Pontos a serem observados:



 Para um maior sucesso no drible, é muito importante que o driblador mantenha a bola próxima de seu corpo.



 Buscar aplicar o drible no momento que o marcador retirar o pé do solo, dessa forma ele não terá tempo de reação.



 Quanto mais baixo estiver o centro de gravidade do corpo, maior será o equilíbrio.

 A execução da finta busca sair da marcação abrindo espaços para receber a bola com mais liberdade.



 Utilizar gestos corporais, tais como: movimentações assimétricas, giros e gingas (fingir que sai por um lado e sai pelo outro).



 Buscar o desarme quando estiver equilibrado para realização da ação.



 É importante que o marcador mantenha uma postura corporal adequada, isto é, as pernas devem estar um pouco flexionadas, a fim de facilitar a ação.





Fundamento: Finalização/Chute a Gol

 É a habilidade que busca fazer com que a bola entre na meta adversária, utilizando qualquer parte do corpo, desde que não infrinja a regra.



 Trata-se da habilidade mais decisiva. Não importa se a finalização é feita com um cabeceio, um chute, de peito ou barriga; caso consiga marcar o gol, ela é considerada um fundamento bem sucedido. FREIRE, João Batista. Pedagogia do Futebol. Rio de



Em relação à trajetória:



Rasteiro, meia altura e alto.



Em relação à execução:

Dorso, parte interna e externa, voleio e bico.



Pontos a serem observados: Posição do pé de apoio; Posição do pé que toca a bola; Equilíbrio do corpo, estático e dinâmico; Força que aplica ao movimento; Velocidade de chute;



Atividades Propostas: Finalizações com a bola parada e em movimento. Com a bola vindo de diversas direções.

Chutes de bico, dorso, interno e externo e voleio e com diversas distâncias: curta, média e longa.

Para alunos mais novos e os que apresentam dificuldades nesse fundamento, recomenda-se, iniciar o trabalho com a bola parada.



Cabeceio

O cabeceio é uma importante qualidade técnica, tanto para passar a bola como para defender ou para marcar um gol. A bola hoje utilizada facilita mais o jogo de cabeça do que a algum tempo atrás onde o cabeceio não era uma técnica muito usada. Hoje podemos notar que muitas equipes adotam algumas jogadas com bolas altas utilizando o cabeceio.



Quanto à execução:

Parado, em movimento ou correndo, ou da mesma forma que pode ser dirigido para várias direções: pra frente (testa); para os lados, para cima (vale lembrar que o choque da bola com esta região da cabeça é bastante dolorido) e pra baixo.

Testa: Na parte frontal da cabeça onde o impacto é mais potente, com maior precisão.



Olhos: Devem ser mantidos abertos, inclusive para perceber como vem à bola e para onde vai enviá-la.



Boca: Permanece fechada.



Quanto à melhora na execução:



A fim de aumentar mais a potência da cabeçada, o tronco deve ser arqueado para trás e levado para frente num movimento rápido e vigoroso, mantendo a musculatura do pescoço contraída, mas com possibilidade para o movimento.



O cabeceio pode ser ofensivo, quando utilizado para servir um companheiro em condições de finalizar ou para direcionar a bola em direção ao gol; O cabeceio defensivo, quando utilizado para interromper uma jogada do adversário.

2 comentários:

Anônimo disse...

eaeee fmz malucotes?e vc q fez o site valeu brother ^^

Anônimo disse...

muito bom me ajudou bestante