segunda-feira, 28 de junho de 2010
Alunos de Educação Física da UNIBAN agitam o pessoal da 3ª idade
Atividade Física na 3ª idade
Todos nós sabemos que fazer exercícios traz benefícios em qualquer idade, melhorando muito a qualidade de vida. Com o passar dos anos, as pessoas perdem massa muscular, flexibilidade, força, equilíbrio, além de aumentar a gordura corporal. Pensando nisso, o Instituto de Educação Desportiva da UNIBAN Brasil realiza de agosto a dezembro de 2010 uma ação que proporcionará uma série de atividades físicas voltada às pessoas da terceira idade. As atividades acontecem nas unidades Tatuapé e Maria Cândida nas quartas e sextas-feiras, das 14h às 17h, e nas segundas e sextas-feiras, das 14h às 17h, respectivamente. Para participar basta ter idade acima de 40 anos e morar no entorno das unidades. Participem!
Serviço: Atividade Física para a 3ª idade
Período: de agosto a dezembro de 2010
Horário: das 14h às 17h
Local: Quadra Poliesportiva - Unidades Tatuapé e Maria Cândida
Público-alvo: Pessoas acima de 40 anos
Mais informações: Rosineide Soares Rogério - e-mail: rosy.jugi@hotmail.com
Endereços: Rua Maria Cândida, 1.813 - São Paulo – SP (Unidade MC)
Avenida Guilherme Giorgi, 1.245 - Vila Formosa - São Paulo – SP (Unidade TP)
sábado, 19 de junho de 2010
Plano de aula - Futsal
Plano De Aula
(Futsal - “Tradicional”).
Apresentamos este plano, visando uma aula de Educação Física para alunos do Ensino Médio; duração aproximada 15 min.
Objetivo Geral:
1) Aprimorar, através do aquecimento e alongamento, a capacidade física dos alunos, bem como suas habilidades motoras junto ao fundamento de passe do futsal (partes inicial e principal da aula, aspecto psicomotor);
Objetivo específico:
2) Ensinar, através de treinos, os diversos tipos de passes do futsal, visando aprimorar a técnica dos alunos (aspectos cognitivo e psicomotor); parte principal da aula.
Parte Inicial
(Alongamento e aquecimento).
Após um breve alongamento, solicitaremos, através do número de chamada dos alunos, que dêem ao menos 03 voltas ao redor da quadra (3 min).
Parte Principal
(Exercícios).
Após separarmos os alunos em quartetos, pediremos que os mesmos se disponham no sentido transversal à quadra para que troquem passes, sempre em deslocamento e utilizando os dois pés (bilateralidade).
A) Passes com a parte interna dos pés;
B) Passes com a parte externa dos pés;
C) Passes com o dorso (peito) dos pés;
D) Brincadeira de bobinho com 1 toque na bola, utilizando os respectivos passes;
E) Passes com a sola dos pés (região plantar);
F) Passes de bico (com a ponta dos dedos);
G) Passes a meia altura;
H) Brincadeira de bobinho com 1 toque na bola, utilizando os respectivos passes.
Parte Final
(Estafeta e volta à calma).
Neste seguimento, iremos dispor os alunos em duplas, separadas em duas (2) colunas no final quadra. As duplas deverão percorrer a quadra (sentido longitudinal) trocando passes entre cones e voltar. Ao finalizar, deverão entregar a bola à dupla seguinte. Vencerá a coluna de participantes que primeiro finalizar a atividade.
(Futsal - “Tradicional”).
Apresentamos este plano, visando uma aula de Educação Física para alunos do Ensino Médio; duração aproximada 15 min.
Objetivo Geral:
1) Aprimorar, através do aquecimento e alongamento, a capacidade física dos alunos, bem como suas habilidades motoras junto ao fundamento de passe do futsal (partes inicial e principal da aula, aspecto psicomotor);
Objetivo específico:
2) Ensinar, através de treinos, os diversos tipos de passes do futsal, visando aprimorar a técnica dos alunos (aspectos cognitivo e psicomotor); parte principal da aula.
Parte Inicial
(Alongamento e aquecimento).
Após um breve alongamento, solicitaremos, através do número de chamada dos alunos, que dêem ao menos 03 voltas ao redor da quadra (3 min).
Parte Principal
(Exercícios).
Após separarmos os alunos em quartetos, pediremos que os mesmos se disponham no sentido transversal à quadra para que troquem passes, sempre em deslocamento e utilizando os dois pés (bilateralidade).
A) Passes com a parte interna dos pés;
B) Passes com a parte externa dos pés;
C) Passes com o dorso (peito) dos pés;
D) Brincadeira de bobinho com 1 toque na bola, utilizando os respectivos passes;
E) Passes com a sola dos pés (região plantar);
F) Passes de bico (com a ponta dos dedos);
G) Passes a meia altura;
H) Brincadeira de bobinho com 1 toque na bola, utilizando os respectivos passes.
Parte Final
(Estafeta e volta à calma).
Neste seguimento, iremos dispor os alunos em duplas, separadas em duas (2) colunas no final quadra. As duplas deverão percorrer a quadra (sentido longitudinal) trocando passes entre cones e voltar. Ao finalizar, deverão entregar a bola à dupla seguinte. Vencerá a coluna de participantes que primeiro finalizar a atividade.
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Drible no basquete de cadeira de rodas
Temos pouquíssimo conhecimento sobre o basquete em cadeira de rodas no Brasil e no mundo. Um pouco de informação é mais do que essencial para podermos curtir a competição em toda sua grandiosidade e, acreditem, os motivos para assistir aos jogos serão inúmeros. Para nossa sorte, conseguimos uma ajuda valiosíssima de Sileno Santos, assistente técnico da seleção masculina. É ele quem está gastando com a gente o tempo que poderia estar sendo usado para provar carne de cachorro e uns deliciosos escorpiões no espeto. Todas as nossas dúvidas sobre o esporte, incluindo o panorama nacional e internacional da modalidade, foram respondidas por ele num material que apresentaremos aqui aos pouquinhos. Pode ter certeza de que todo mundo, até o burro do Kwame Brown, vai estar preparado para acompanhar o basquete paraolímpico até o início da Paraolimpíada, no dia 7 de setembro.
Para começar, cabe notar o que diferencia o basquete convencional do praticado em cadeiras de rodas. As dimensões da quadra, altura da cesta, tempo de jogo, quantidade de faltas, número de jogadores, tudo é exatamente igual. A diferença é que os praticantes possuem deficiências nos membros inferiores, locomovendo-se, portanto, com o uso de uma cadeira de rodas. O uso da cadeira exige uma adaptação nas regras de drible mas, fora isso, não há grandes diferenças. As regras são as mesmas, o contato ainda é intenso e o rendimento e as exigências igualmente elevados.
A diferença na regra de drible é, na verdade, muito simples. Após parar de quicar a bola, o jogador cadeirante pode passar a bola, arremessar ou então dar dois toques no aro de propulsão e quicar a bola novamente. A violação é marcada quando há mais de dois toques no aro, portanto. É bem mais fácil de compreender do que parece, basta assistir uns segundos de jogo para pegar o funcionamento da coisa. Além disso, outra adaptação ao basquete convencional é a "classificação funcional". Os atletas têm deficiências diferentes, alguns são amputados, outros têm lesões medulares, alguns poliomelite. Cada uma dessas deficiências tem um grau de comprometimento diferente, então cada jogador é classificado com um número, variando entre 1.0 e 4.5 para indicar isso. Obviamente, um amputado abaixo do joelho tem bem menos comprometimento do que um lesado medular, mas com o sistema de pontuação todos ganham a oportunidade de jogar. Isso porque cada time não pode ter em quadra jogadores somando, juntos, mais do que 14 pontos. Os mais comprometidos, portanto, recebem a pontuação 1.0, enquanto os menos comprometidos recebem o máximo de 4.5. A marcação é feita após uma análise rigorosa de cada jogador, analisando cada condição individualmente. O que me leva a crer que, se vissem a mobilidade do Eddy Curry em quadra, dariam-lhe uma pontuação negativa de -15.
Segundo as informações de Sileno Santos, existem cerca de 70 equipes de basquete em cadeira de rodas no Brasil, num total de 800 participantes. Isso é mais do que o basquete convencional jamais poderia sonhar em ostentar. Conhecer o basquete em cadeira de rodas é sempre entrar em contato com exemplos de superação, claro, mas existem superações de diferentes tipos. Lidar com cerca de 70 equipes em quase todos os estados do país, coordenando campeonatos regionais e um nacional com três divisões, cuidando das categorias de base e formando um basquetebol competitivo no nível mundial - todos exemplos que deveriam pautar as ações da CBB para o basquete convencional e que são modelos de que é possível dar certo quando há esforço, paixão e planejamento no esporte. Os exemplos estão em superar as condições contrárias, sejam elas de mobilidade ou de prática esportiva num país em que o apoio e os recursos são escassos. O basquete convencional não consegue, mas o praticado em cadeira de rodas está no caminho certo.
Os resultados estão aí e são inegáveis: o Brasil se classificou para as Paraolimpíadas de Atenas em 2004, terminando numa excelente décima colocação, e classificou-se para Pequim após garantir a terceira colocação no Para-Panamericano do Rio em 2007. Além disso, a seleção acabou em décimo no Mundial do Japão em 2002 e em nono no Mundial da Holanda em 2006. A princípio, é até difícil de acreditar, como assim o basquete brasileiro conseguindo resultados expressivos no panorama internacional? Taí um excelente motivo para não tirar os olhos dessa seleção: são todos vitoriosos, dedicados, competentes em todos os níveis - atletas, comissão técnica - e conseguem resultados. Temos muito, muito a aprender, portanto.
Para mim, fica gritante o grau de comprometimento ao darmos uma simples olhada no treinamento para essas Paraolimpíadas. Os atletas foram reunidos por três vezes de 10 dias cada, além de um torneio no Canadá entre 31 de julho e 11 de agosto, e de treinos com a seleção dos Estados Unidos. Ou seja, resultado significa não treinar num fim de semana, enfrentar a Venezuela e achar que vai dar tudo certo, né, Grego? Toda criança sabe que estudar um dia antes da prova com o amiguinho burro não vai ajudar em nada a passar de ano.
Para começar, cabe notar o que diferencia o basquete convencional do praticado em cadeiras de rodas. As dimensões da quadra, altura da cesta, tempo de jogo, quantidade de faltas, número de jogadores, tudo é exatamente igual. A diferença é que os praticantes possuem deficiências nos membros inferiores, locomovendo-se, portanto, com o uso de uma cadeira de rodas. O uso da cadeira exige uma adaptação nas regras de drible mas, fora isso, não há grandes diferenças. As regras são as mesmas, o contato ainda é intenso e o rendimento e as exigências igualmente elevados.
A diferença na regra de drible é, na verdade, muito simples. Após parar de quicar a bola, o jogador cadeirante pode passar a bola, arremessar ou então dar dois toques no aro de propulsão e quicar a bola novamente. A violação é marcada quando há mais de dois toques no aro, portanto. É bem mais fácil de compreender do que parece, basta assistir uns segundos de jogo para pegar o funcionamento da coisa. Além disso, outra adaptação ao basquete convencional é a "classificação funcional". Os atletas têm deficiências diferentes, alguns são amputados, outros têm lesões medulares, alguns poliomelite. Cada uma dessas deficiências tem um grau de comprometimento diferente, então cada jogador é classificado com um número, variando entre 1.0 e 4.5 para indicar isso. Obviamente, um amputado abaixo do joelho tem bem menos comprometimento do que um lesado medular, mas com o sistema de pontuação todos ganham a oportunidade de jogar. Isso porque cada time não pode ter em quadra jogadores somando, juntos, mais do que 14 pontos. Os mais comprometidos, portanto, recebem a pontuação 1.0, enquanto os menos comprometidos recebem o máximo de 4.5. A marcação é feita após uma análise rigorosa de cada jogador, analisando cada condição individualmente. O que me leva a crer que, se vissem a mobilidade do Eddy Curry em quadra, dariam-lhe uma pontuação negativa de -15.
Segundo as informações de Sileno Santos, existem cerca de 70 equipes de basquete em cadeira de rodas no Brasil, num total de 800 participantes. Isso é mais do que o basquete convencional jamais poderia sonhar em ostentar. Conhecer o basquete em cadeira de rodas é sempre entrar em contato com exemplos de superação, claro, mas existem superações de diferentes tipos. Lidar com cerca de 70 equipes em quase todos os estados do país, coordenando campeonatos regionais e um nacional com três divisões, cuidando das categorias de base e formando um basquetebol competitivo no nível mundial - todos exemplos que deveriam pautar as ações da CBB para o basquete convencional e que são modelos de que é possível dar certo quando há esforço, paixão e planejamento no esporte. Os exemplos estão em superar as condições contrárias, sejam elas de mobilidade ou de prática esportiva num país em que o apoio e os recursos são escassos. O basquete convencional não consegue, mas o praticado em cadeira de rodas está no caminho certo.
Os resultados estão aí e são inegáveis: o Brasil se classificou para as Paraolimpíadas de Atenas em 2004, terminando numa excelente décima colocação, e classificou-se para Pequim após garantir a terceira colocação no Para-Panamericano do Rio em 2007. Além disso, a seleção acabou em décimo no Mundial do Japão em 2002 e em nono no Mundial da Holanda em 2006. A princípio, é até difícil de acreditar, como assim o basquete brasileiro conseguindo resultados expressivos no panorama internacional? Taí um excelente motivo para não tirar os olhos dessa seleção: são todos vitoriosos, dedicados, competentes em todos os níveis - atletas, comissão técnica - e conseguem resultados. Temos muito, muito a aprender, portanto.
Para mim, fica gritante o grau de comprometimento ao darmos uma simples olhada no treinamento para essas Paraolimpíadas. Os atletas foram reunidos por três vezes de 10 dias cada, além de um torneio no Canadá entre 31 de julho e 11 de agosto, e de treinos com a seleção dos Estados Unidos. Ou seja, resultado significa não treinar num fim de semana, enfrentar a Venezuela e achar que vai dar tudo certo, né, Grego? Toda criança sabe que estudar um dia antes da prova com o amiguinho burro não vai ajudar em nada a passar de ano.
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Esgrima
Esgrima significa “arte de jogar ou lutar com armas brancas”. É uma luta antiga, que ao longo dos tempos experimentou diversas transformações, principalmente com a influência da tecnologia. Existem vestígios de que as lutas com espadas existem desde 1170 a.C. e que desde essa época, na antiga Roma, havia escolas que formavam especialistas para o combate com armas brancas (RIBEIRO & CAMPOS, 2007).
A esgrima foi introduzida no Brasil no período imperial, com a intervenção de D. Pedro II.
Em 1906, foi criado o Curso de Formação em Ginástica e Esgrima, no Batalhão de Caçadores de São Paulo (RIBEIRO & CAMPOS, 2007).
Em 1909, surgiu o curso de esgrima na Escola de Educação Física da Força Pública de São Paulo. Por sua vez, o Exército Brasileiro contratou os serviços de um mestre francês chamado Gauthier, instrutor de esgrima da Escola Joinville le Point, na França, para ministrar esgrima aos militares no Brasil. Atualmente, a Escola de Educação Física do Exército realiza o “Curso de Mestre d’Armas”.
Em busca de maior valorização e reconhecimento da esgrima no país, a Federação Paulista de Esgrima e a Federação Carioca de Esgrima se uniram e criaram a União Brasileira de Esgrima em 1927, que, logo depois, se filiou à Federação Internacional de Esgrima.
Em 1936, pela primeira vez, a esgrima brasileira disputou os Jogos Olímpicos, em Berlim; a partir daí, consolidou-se no Brasil e passou a participar de inúmeros campeonatos internacionais.
Atualmente, a esgrima é realizada em um corredor de aproximadamente 14 m de comprimento por 2 m de largura, e é considerada uma luta altamente sofisticada, uma vez que os praticantes possuem roupas de combate interligadas a um sistema elétrico que indica a pontuação sem a necessidade de contagem feita por árbitros.
A modalidade utiliza três armas distintas:
florete, espada e sabre.
As vestes (roupas) utilizadas na esgrima geralmente são brancas, pois quando não havia a possibilidade de praticar a esgrima com fios elétricos, os esgrimistas tinham que molhar com tinta colorida a ponta de suas espadas para o combate. Atualmente, a Federação Internacional de Esgrima permite o uso de outras cores além da branca, já que a tecnologia fez com que esse detalhe perdesse a importância.
Quando não existiam sensores eletrônicos para marcar os golpes e os pontos, o esgrimista gritava touché! (toquei!) para dizer que tinham acertado o adversário.
A esgrima possui algumas combinações de movimentos devem ser conhecidas para sua apreciação e identificação. São elas:
sábado, 5 de junho de 2010
Plano de aula - Futsal
Plano De Aula
(Futsal - “Inovadoras”).
Apresentamos este plano, visando uma aula de Educação Física para alunos do Ensino Médio; duração aproximada 15 min.
Objetivo Geral:
1) Produzir rico acervo de possibilidades motoras, cognitivas e afetivo-sociais, com vistas à humanização dos gestos, possibilitando a criação individual da técnica de cada participante, explorando movimentos e a tomada de decisões através da resolução de problemas (parte principal);
Objetivo específico:
2) Proporcionar e estimular a participação de todos os alunos (mais e menos habilidosos), com vistas à inclusão e autonomia de cada um, junto aos movimentos sugeridos dentro do fundamento de passe do futsal (partes principal e final).
Parte Inicial
(Alongamento e aquecimento)
Após um breve alongamento, iremos separar os alunos em quartetos, aonde irão dispor do livre contato com a bola, realizando o fundamento do passe (3 min);
Parte Principal
(Jogo)
Após separarmos os alunos em 2 times, daremos inicio a um jogo contra, onde trocarão passes na posição de quatro apoios invertido. Visando alcançar o gol, cada participante poderá dar no máximo dois toques na bola até passar a mesma para o colega. As traves estarão bloqueadas com obstáculos para estimular a variação dos passes (10min).
Parte Final
(Estafeta e volta à calma).
Neste seguimento, iremos dispor os alunos em duplas, separadas em duas (2) colunas no final quadra. As duplas deverão percorrer a quadra no sentido longitudinal (tabelando) trocando passes, entre cones, em deslocamento. Finalizando, deverão entregar a bola à próxima dupla. Vencerá a coluna de participantes que primeiro finalizar a atividade (02 min).
(Futsal - “Inovadoras”).
Apresentamos este plano, visando uma aula de Educação Física para alunos do Ensino Médio; duração aproximada 15 min.
Objetivo Geral:
1) Produzir rico acervo de possibilidades motoras, cognitivas e afetivo-sociais, com vistas à humanização dos gestos, possibilitando a criação individual da técnica de cada participante, explorando movimentos e a tomada de decisões através da resolução de problemas (parte principal);
Objetivo específico:
2) Proporcionar e estimular a participação de todos os alunos (mais e menos habilidosos), com vistas à inclusão e autonomia de cada um, junto aos movimentos sugeridos dentro do fundamento de passe do futsal (partes principal e final).
Parte Inicial
(Alongamento e aquecimento)
Após um breve alongamento, iremos separar os alunos em quartetos, aonde irão dispor do livre contato com a bola, realizando o fundamento do passe (3 min);
Parte Principal
(Jogo)
Após separarmos os alunos em 2 times, daremos inicio a um jogo contra, onde trocarão passes na posição de quatro apoios invertido. Visando alcançar o gol, cada participante poderá dar no máximo dois toques na bola até passar a mesma para o colega. As traves estarão bloqueadas com obstáculos para estimular a variação dos passes (10min).
Parte Final
(Estafeta e volta à calma).
Neste seguimento, iremos dispor os alunos em duplas, separadas em duas (2) colunas no final quadra. As duplas deverão percorrer a quadra no sentido longitudinal (tabelando) trocando passes, entre cones, em deslocamento. Finalizando, deverão entregar a bola à próxima dupla. Vencerá a coluna de participantes que primeiro finalizar a atividade (02 min).
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