sábado, 16 de janeiro de 2010
A História Oficial do Basquete
Em 1891, o longo e rigoroso inverno de Massachussets tornava impossível a prática de esportes ao ar livre. As poucas opções de atividades físicas em locais fechados se restringiam a entediantes aulas de ginástica, que pouco estimulavam aos alunos. Foi então que Luther Halsey Gullick, diretor do Springfield College, colégio internacional da Associação Cristã de Moços (ACM), convocou o professor canadense James Naismith, de 30 anos, e confiou-lhe uma missão: pensar em algum tipo de jogo sem violência que estimulasse seus alunos durante o inverno, mas que pudesse também ser praticado no verão em áreas abertas.
Depois de algumas reuniões com outros professores de educação física da região, James Naismith chegou a pensar em desistir da missão. Mas seu espírito empreendedor o impedia. Refletindo bastante, chegou à conclusão de que o jogo deveria ter um alvo fixo, com algum grau de dificuldade. Sem dúvida, deveria ser jogado com uma bola, maior que a de futebol, que quicasse com regularidade. Mas o jogo não poderia ser tão agressivo quanto o futebol americano, para evitar conflitos entre os alunos, e deveria ter um sentido coletivo. Havia um outro problema: se a bola fosse jogada com os pés, a possibilidade de choque ainda existiria. Naismith decidiu então que o jogo deveria ser jogado com as mãos, mas a bola não poderia ficar retida por muito tempo e nem ser batida com o punho fechado, para evitar socos acidentais nas disputas de lances.
A preocupação seguinte do professor era quanto ao alvo que deveria ser atingido pela bola. Imaginou primeiramente colocá-lo no chão, mas já havia outros esportes assim, como o hóquei e o futebol. A solução surgiu como um relâmpago: o alvo deveria ficar a 3,5m de altura, onde imaginava que nenhum jogador da defesa seria capaz de parar a bola que fosse arremessada para o alvo. Tamanha altura também dava um certo grau de dificuldade ao jogo, como Naismith desejava desde o início.
Mas qual seria o melhor local para fixar o alvo? Como ele seria? Encontrando o zelador do colégio, Naismith perguntou se ele não dispunha de duas caixas com abertura de cerca de 8 polegadas quadradas (45,72 cm). O zelador foi ao depósito e voltou trazendo dois velhos cestos de pêssego. Com um martelo e alguns pregos, Naismith prendeu os cestos na parte superior de duas pilastras, que ele pensava ter mais de 3,0m, uma em cada lado do ginásio. Mediu a altura. Exatos 3,05m, altura esta que permanece até hoje. Nascia a cesta de basquete.
James Naismith escreveu rapidamente as primeiras regras do esporte, contendo 13 itens. Elas estavam tão claras em sua cabeça que foram colocadas no papel em menos de uma hora. O criativo professor levou as regras para a aula, afixando-as num dos quadros de aviso do ginásio. Comunicou a seus alunos que tinha um novo jogo e se pôs a explicar as instruções e organizar as equipes.
Havia 18 alunos na aula. Naismith selecionou dois capitães (Eugene Libby e Duncan Patton) e pediu-lhes que escolhesse os lados da quadra e seus companheiros de equipe. Escolheu dois dos jogadores mais altos e jogou a bola para o alto. Era o início do primeiro jogo de basquete. Curioso, no entanto, é que nem Naismith nem seus alunos tomaram o cuidado de registrar esta data, de modo que não se pode afirmar com precisão em que dia o primeiro jogo de basquete foi realizado. Sabe-se apenas que foi em dezembro de 1891, pouco antes do Natal.
Como esperado, o primeiro jogo foi marcado por muitas faltas, que eram punidas colocando-se seu autor na linha lateral da quadra até que a próxima cesta fosse feita. Outra limitação dizia respeito à própria cesta: a cada vez que um arremesso era convertido, um jogador tinha que subir até a cesta para apanhar a bola. A solução encontrada, alguns meses depois, foi cortar a base do cesto, o que permitiria a rápida continuação do jogo.
Após a aprovação da diretoria do Springfield College, a primeira partida oficial do esporte recém-criado foi realizada no ginásio Armory Hill, no dia 11 de março de 1892, em que os alunos venceram os professores pelo placar de 5 a 1, na presença de cerca de 200 pessoas.
A primeira bola de basquete foi feita pela A. C. Spalding & Brothers, de Chicopee Falls (Massachussets) ainda em 1891, e seu diâmetro era ligeiramente maior que o de uma bola de futebol.
As primeiras cestas sem fundo foram desenhadas por Lew Allen, de Connecticut, em 1892, e consistiam em cilindros de madeira com borda de metal. No ano seguinte, a Narraganset Machine & Co. teve a idéia de fazer um anel metálico com uma rede nele pendurada, que tinha o fundo amarrado com uma corda mas poderia ser aberta simplesmente puxando esta última. Logo depois, tal corda foi abolida e a bola passou a cair livremente após a conversão dos arremessos. Em 1895, as tabelas foram oficialmente introduzidas.
Naismith não poderia imaginar a extensão do sucesso alcançado pelo esporte que inventara. Seu momento de glória veio quando o basquete foi incluído nos Jogos Olímpicos de Berlim, em 1936, e ele lançou ao alto a bola que iniciou o primeiro jogo de basquete nas Olimpíadas.
Atualmente, o esporte é praticado por mais de 300 milhões de pessoas no mundo inteiro, nos mais de 170 países filiados à FIBA.
O basquete no Brasil
O Brasil foi um dos primeiros países a conhecer a novidade. Augusto Shaw, um norte-americano nascido na cidade de Clayville, região de Nova York, completou seus estudos na Universidade de Yale, onde em 1892 graduou-se como bacharel em artes e onde Shaw tomou contato pela primeira vez com o basquete.
Dois anos depois, recebeu um convite para lecionar no tradicional Mackenzie College, em São Paulo. Na bagagem, trouxe mais do que livros sobre história da arte. Havia também uma bola de basquete. Mas demorou um pouco até que o professor pudesse concretizar o desejo de ver o esporte criado por James Naismith adotado no Brasil. A nova modalidade foi apresentada e aprovada imediatamente pelas mulheres. Isso atrapalhou a difusão do basquete entre os rapazes, movidos pelo forte machismo da época. Para piorar, havia a forte concorrência do futebol, trazido em 1894 por Charles Miller, e que se tornou a grande coqueluche da época entre os homens.
Aos poucos o persistente Augusto Shaw foi convencendo seus alunos de que o basquete não era um jogo de mulheres. Quebrada a resistência, ele conseguiu montar a primeira equipe do Mackenzie College, ainda em 1896. Uma foto enviada ao Instituto Mackenzie nos Estados Unidos, mostra o que seria a primeira equipe organizada no Brasil, justamente por Shaw. Estão identificados Horácio Nogueira e Edgar de Barros, Pedro Saturnino, Augusto Marques Guerra, Theodoro Joyce, José Almeida e Mário Eppinghauss.
Shaw viveu no Brasil até 1914 e teve a chance de acompanhar a difusão do basquete no país. Faleceu em 1939, nos Estados Unidos.
A aceitação nacional do novo esporte veio através do Professor Oscar Thompson, na Escola Nacional de São Paulo e Henry J. Sims, então diretor de Educação Física da Associação Cristã de Moços (ACM), do Rio de Janeiro.
Em 1912, no ginásio da rua da Quitanda nº 47, no centro do Rio de Janeiro, aconteceram os primeiros torneios de basquete. Em 1913, quando da visita da seleção chilena de futebol a convite do América Futebol Clube, seus integrantes, membros da ACM de Santiago, passaram a freqüentar o ginásio da rua da Quitanda. Henry Sims, convenceu os dirigentes do América a introduzir o basquete no clube da rua Campos Salles, no bairro da Tijuca. Para animá-los, arranjou um jogo contra os chilenos oferecendo uma equipe da ACM, com o uniforme do América que triunfou pelo curioso score de 5 a 4. O plano vingou e o América foi o primeiro clube carioca a adotar o basquete.
As primeiras regras em português foram traduzidas em 1915. Nesse ano a ACM realizou o primeiro torneio da América do Sul, com a participação de seis equipes. O sucesso foi tão grande que a Liga Metropolitana de Sports Athléticos, responsável pelos esportes terrestres no Rio de Janeiro, resolveu adotar o basquete em 1916. O primeiro campeonato oficializado pela Liga foi em 1919, com a vitória do Flamengo.
Em 1922 foi convocada pela primeira vez a seleção brasileira, quando da comemoração do Centenário do Brasil nos Jogos Latino-Americanos, um torneio continental, em dois turnos, entre as seleções do Brasil, Argentina e Uruguai. O Brasil sagrou-se campeão, sob a direção de Fred Brown. Em 1930, com a participação do Brasil, foi realizado em Montevidéu, o primeiro Campeonato Sul-Americano de Basquete.
Em 1933 houve uma cisão no esporte nacional, quando os clubes que adotaram o profissionalismo do futebol criaram entidades especializadas dos vários desportos. Nasceu assim a Federação Brasileira de Basketball, fundada a 25 de dezembro de 1933, no Rio de Janeiro. Em assembléia aprovada dia 26 de dezembro de 1941, passou ao nome atual, Confederação Brasileira de Basketball.
As primeiras regras
1 - A bola pode ser arremessada em qualquer direção com uma ou com ambas as mãos;
2 - A bola pode ser tapeada para qualquer direção com uma ou com ambas as mãos (nunca usando os punhos);
3 - Um jogador não pode correr com a bola. O jogador deve arremessá-la do ponto onde pegá-la. Exceção será feita ao jogador que receba a bola quando estiver correndo a uma boa velocidade;
4 - A bola deve ser segura nas mãos ou entre as mãos. Os braços ou corpo não podem ser usados para tal propósito;
5 - Não será permitido sob hipótese alguma puxar, empurrar, segurar ou derrubar um adversário. A primeira infração desta regra contará como uma falta, a segunda desqualificará o jogador até que nova cesta seja convertida e, se houver intenção evidente de machucar o jogador pelo resto do jogo, não será permitida a substituição do infrator.
6 - Uma falta consiste em bater na bola com o punho ou numa violação das regras 3, 4 e 5.
7 - Se um dos lados fizer três faltas consecutivas, será marcado um ponto a mais para o adversário (Consecutivo significa sem que o adversário faça falta neste intervalo entre faltas).
8 - Um ponto é marcado quando a bola é arremessada ou tapeada para dentro da cesta e lá permanece, não sendo permitido que nenhum defensor toque na cesta. Se a bola estiver na borda e um adversário move a cesta, o ponto será marcado para o lado que arremessou.
9 - Quando a bola sai da quadra, deve ser jogada de volta à quadra pelo jogador que primeiro a tocou. Em caso de disputa, o fiscal deve jogá-la diretamente de volta à quadra. O arremesso da bola de volta à quadra é permitido do tempo máximo de 5 segundos. Se demorar mais do que isto, a bola passará para o adversário. Se algum dos lados insistir em retardar o jogo, o fiscal poderá marcar uma falta contra ele.
10 - O fiscal deve ser o juiz dos jogadores e deverá observar as faltas e avisar ao árbitro quando três faltas consecutivas forem marcadas. Ele deve ter o poder de desqualificar jogadores, de acordo com a regra 5.
11 - O árbitro deve ser o juiz da bola e deve decidir quando a bola está em jogo, a que lado pertence sua posse e deve controlar o tempo. Deve decidir quando um ponto foi marcado e controlar os pontos já marcados, além dos poderes normalmente utilizados por um árbitro.
12 - O tempo de jogo deve ser de dois meio-tempos de 15 minutos cada, com 5 minutos de descanso entre eles.
13 - A equipe que marcar mais pontos dentro deste tempo será declarada vencedora. Em caso de empate, o jogo pode, mediante acordo entre os capitães, ser continuado até que outro ponto seja marcado.
No dia 12 de outubro, em território nacional, é comemorado o "Dia do Basquete".
SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE FUTEBOL
SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE FUTEBOL:
COPA DO MUNDO DE 2014
no BRASIL e em SÃO PAULO
EXPERIÊNCIAS E PLANEJAMENTO
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO
PROGRAMA
(Aguardando confirmação dos Palestrantes)
3ª Feira – 09 de Fevereiro
9h - Solenidade de Abertura: Plenário Juscelino Kubistchek
Presidente da Assembléia Legislativa – Deputado Barros Munhoz
Ministra da Casa Civil – Dilma Rousseff
Ministro das Relações Institucionais - Alexandre Padilha
Ministro das Cidades – Marcio Fortes
Ministro do Esporte - Orlando Silva Junior
Ministro do Turismo – Luiz Barretto
Governador do Estado de São Paulo – José Serra
Prefeito do Município de São Paulo – Gilberto Kassab
Secretário de Economia e Planejamento – Francisco Vidal Luna
Secretário de Estado de Esporte, Lazer e Turismo – Claury Alves
Secretário Municipal de Esporte, Lazer e Recreação – Walter Feldman
Secretário Geral da FIFA - Jerome Valcke
Presidente da Confederação Sul Americana de Futebol – Nicolas Leoz
Presidente da Federação Paulista de Futebol – Marco Pólo Del Nero
Presidente da Comissão de Esportes e Turismo da ALESP – Deputado Vicente Cândido
Presidente do BNDES – Luciano Coutinho
Presidente da São Paulo Turismo – Caio Luiz de Carvalho
Homenagem a Ricardo Terra Teixeira – Presidente da Confederação Brasileira de
Futebol – CBF
12h às 14h – Intervalo para Almoço
Seminário: Coordenador da Mesa – Deputado Jonas Donizette
14h – O que é uma Copa do Mundo
JEROME VALCKE – Secretário Geral da FIFA
15 h - A organização da Copa de 2014
RICARDO TEIXEIRA - Presidente do Comitê Organizador da Copa do Mundo
de 2014
ORLANDO SILVA JUNIOR - Ministro do Esporte
16:00 h - A Importância da Copa do Mundo para os países Sul-Americanos
NICOLAS LEOZ - Presidente da Confederação Sul Americana de Futebol
17:00 h - A consolidação do processo da Copa do Mundo de 2014
DR. FRANCISCO ANTUNES MACIEL MÜSSNICH – Membro do Comitê
Organizador da Copa do Mundo de 2014 no Brasil
18:00 h - A Filosofia do Futebol
Prof. MANUEL SÉRGIO – Presidente do Instituto Piaget de Ensino
Superior de Almada - Portugal
4ª Feira – 10 de Fevereiro
Seminário: Coordenador da Mesa - Deputado Luciano Batista
9h – A Copa do Mundo no contexto das políticas públicas de Esporte
CLAURY ALVES - Secretário de Estado de Esporte, Lazer e Turismo
MARCIO FORTES – Ministro das Cidades
10h – As Federações na Organização da Copa do Mundo
MARCO PÓLO DEL NERO - Presidente da Federação Paulista de Futebol
11h - A importância do envolvimento da população na Copa do Mundo
WALTER FELDMAN - Secretário de Esporte, Lazer e Recreação do Município
de São Paulo
12h às 14 h – Intervalo para Almoço
Seminário: Coordenador da Mesa – Deputado Pedro Bigardi
14h – O Significado da Copa do Mundo para o Turismo de São Paulo
CAIO LUIZ DE CARVALHO – Presidente da São Paulo Turismo – SP Turismo
15h - Experiência da Alemanha em 2006: organização, transporte, segurança, saúde,
hotelaria, turismo e gastronomia
FRANZ BECKENBAUER – Ex-Presidente do Comitê Organizador da Copa do
Mundo da Alemanha em 2006
16h – Preparativos da África do Sul para 2010
LAURINE PLATZKY - Coordenadora do Comitê Organizador da Copa do
Mundo da África do Sul em 2010 na cidade do Cabo
COUNCILLOR OBED MLABA - Prefeito de Durban (África do Sul)
17h – Desafios, soluções e investimentos para a Copa do Mundo de 2014 no
Brasil
DILMA ROUSSEFF - Ministra da Casa Civil
18h - Homenagem ao Craque Superação
RONALDO NAZÁRIO – S.C. Corinthians Paulista
Ato de protocolização do Projeto de Lei que cria o Programa de Esporte e Lazer do Estado de São Paulo
5ª Feira – 11 de Fevereiro
Seminário: Coordenador da Mesa – Deputado Chico Sardelli
9h - O impacto da Copa do Mundo no Turismo do Brasil
LUIZ BARRETTO - Ministro do Turismo
10h – A Segurança na Copa do Mundo
Cel. JOSÉ VICENTE DA SILVA – Consultor em Segurança / Ex- Secretário
Nacional de Segurança
A logística na Copa de 2014
PAULO CESAR BASTOS CASTELLO BRANCO - Vice-Presidente da TAM
11h - A Experiência de Campeões e Grandes Jogadores na Copa do Mundo
CARLOS ALBERTO TORRES (Brasil)
EUSEBIO DA SILVA FERREIRA (Portugal)
12h às 14h – Intervalo para Almoço
Seminário: Coordenador da Mesa - Deputado Hélio Nishimoto
14h - Programa de fomento para a organização da Copa e o desenvolvimento sócio-
econômico nas cidades sedes da Copa do Mundo
LUCIANO COUTINHO – Presidente do BNDES
15h – A Sustentabilidade Ambiental na Infraestrutura da Copa do Mundo
FÁBIO FELDMANN – Ex-Secretário de Estado de Meio Ambiente
Representante do Brasil na Conferência de Copenhague
sobre mudanças climáticas
16h - Os impactos positivos e negativos nas Parcerias Público Privadas (PPPs) para
a Copa do Mundo
GILBERTO KASSAB – Prefeito do Município de São Paulo
17h - Desafios, soluções e investimentos do Estado de São Paulo na Copa do
Mundo de 2014 no Brasil
FRANCISCO VIDAL LUNA – Secretário de Estado de Economia e
Planejamento
JOSÉ SERRA – Governador do Estado de São Paulo
18h – Homenagem ao Craque Cidadania
EDMILSON – S. E. Palmeiras
Encerramento: Coquetel
Realização: Mesa Diretora da Assembléia Legislativa
Comissão de Esportes e Turismo da ALESP
Federação Paulista de Futebol
Ministério do Turismo / Ministério do Esporte
Organização: Comissão de Esportes e Turismo da ALESP
Federação Paulista de Futebol
SportPromotion
Período: 09, 10 e 11 de Fevereiro de 2010
Local: Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo
Plenário Juscelino Kubistchek
COPA DO MUNDO DE 2014
no BRASIL e em SÃO PAULO
EXPERIÊNCIAS E PLANEJAMENTO
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO
PROGRAMA
(Aguardando confirmação dos Palestrantes)
3ª Feira – 09 de Fevereiro
9h - Solenidade de Abertura: Plenário Juscelino Kubistchek
Presidente da Assembléia Legislativa – Deputado Barros Munhoz
Ministra da Casa Civil – Dilma Rousseff
Ministro das Relações Institucionais - Alexandre Padilha
Ministro das Cidades – Marcio Fortes
Ministro do Esporte - Orlando Silva Junior
Ministro do Turismo – Luiz Barretto
Governador do Estado de São Paulo – José Serra
Prefeito do Município de São Paulo – Gilberto Kassab
Secretário de Economia e Planejamento – Francisco Vidal Luna
Secretário de Estado de Esporte, Lazer e Turismo – Claury Alves
Secretário Municipal de Esporte, Lazer e Recreação – Walter Feldman
Secretário Geral da FIFA - Jerome Valcke
Presidente da Confederação Sul Americana de Futebol – Nicolas Leoz
Presidente da Federação Paulista de Futebol – Marco Pólo Del Nero
Presidente da Comissão de Esportes e Turismo da ALESP – Deputado Vicente Cândido
Presidente do BNDES – Luciano Coutinho
Presidente da São Paulo Turismo – Caio Luiz de Carvalho
Homenagem a Ricardo Terra Teixeira – Presidente da Confederação Brasileira de
Futebol – CBF
12h às 14h – Intervalo para Almoço
Seminário: Coordenador da Mesa – Deputado Jonas Donizette
14h – O que é uma Copa do Mundo
JEROME VALCKE – Secretário Geral da FIFA
15 h - A organização da Copa de 2014
RICARDO TEIXEIRA - Presidente do Comitê Organizador da Copa do Mundo
de 2014
ORLANDO SILVA JUNIOR - Ministro do Esporte
16:00 h - A Importância da Copa do Mundo para os países Sul-Americanos
NICOLAS LEOZ - Presidente da Confederação Sul Americana de Futebol
17:00 h - A consolidação do processo da Copa do Mundo de 2014
DR. FRANCISCO ANTUNES MACIEL MÜSSNICH – Membro do Comitê
Organizador da Copa do Mundo de 2014 no Brasil
18:00 h - A Filosofia do Futebol
Prof. MANUEL SÉRGIO – Presidente do Instituto Piaget de Ensino
Superior de Almada - Portugal
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Seminário: Coordenador da Mesa - Deputado Luciano Batista
9h – A Copa do Mundo no contexto das políticas públicas de Esporte
CLAURY ALVES - Secretário de Estado de Esporte, Lazer e Turismo
MARCIO FORTES – Ministro das Cidades
10h – As Federações na Organização da Copa do Mundo
MARCO PÓLO DEL NERO - Presidente da Federação Paulista de Futebol
11h - A importância do envolvimento da população na Copa do Mundo
WALTER FELDMAN - Secretário de Esporte, Lazer e Recreação do Município
de São Paulo
12h às 14 h – Intervalo para Almoço
Seminário: Coordenador da Mesa – Deputado Pedro Bigardi
14h – O Significado da Copa do Mundo para o Turismo de São Paulo
CAIO LUIZ DE CARVALHO – Presidente da São Paulo Turismo – SP Turismo
15h - Experiência da Alemanha em 2006: organização, transporte, segurança, saúde,
hotelaria, turismo e gastronomia
FRANZ BECKENBAUER – Ex-Presidente do Comitê Organizador da Copa do
Mundo da Alemanha em 2006
16h – Preparativos da África do Sul para 2010
LAURINE PLATZKY - Coordenadora do Comitê Organizador da Copa do
Mundo da África do Sul em 2010 na cidade do Cabo
COUNCILLOR OBED MLABA - Prefeito de Durban (África do Sul)
17h – Desafios, soluções e investimentos para a Copa do Mundo de 2014 no
Brasil
DILMA ROUSSEFF - Ministra da Casa Civil
18h - Homenagem ao Craque Superação
RONALDO NAZÁRIO – S.C. Corinthians Paulista
Ato de protocolização do Projeto de Lei que cria o Programa de Esporte e Lazer do Estado de São Paulo
5ª Feira – 11 de Fevereiro
Seminário: Coordenador da Mesa – Deputado Chico Sardelli
9h - O impacto da Copa do Mundo no Turismo do Brasil
LUIZ BARRETTO - Ministro do Turismo
10h – A Segurança na Copa do Mundo
Cel. JOSÉ VICENTE DA SILVA – Consultor em Segurança / Ex- Secretário
Nacional de Segurança
A logística na Copa de 2014
PAULO CESAR BASTOS CASTELLO BRANCO - Vice-Presidente da TAM
11h - A Experiência de Campeões e Grandes Jogadores na Copa do Mundo
CARLOS ALBERTO TORRES (Brasil)
EUSEBIO DA SILVA FERREIRA (Portugal)
12h às 14h – Intervalo para Almoço
Seminário: Coordenador da Mesa - Deputado Hélio Nishimoto
14h - Programa de fomento para a organização da Copa e o desenvolvimento sócio-
econômico nas cidades sedes da Copa do Mundo
LUCIANO COUTINHO – Presidente do BNDES
15h – A Sustentabilidade Ambiental na Infraestrutura da Copa do Mundo
FÁBIO FELDMANN – Ex-Secretário de Estado de Meio Ambiente
Representante do Brasil na Conferência de Copenhague
sobre mudanças climáticas
16h - Os impactos positivos e negativos nas Parcerias Público Privadas (PPPs) para
a Copa do Mundo
GILBERTO KASSAB – Prefeito do Município de São Paulo
17h - Desafios, soluções e investimentos do Estado de São Paulo na Copa do
Mundo de 2014 no Brasil
FRANCISCO VIDAL LUNA – Secretário de Estado de Economia e
Planejamento
JOSÉ SERRA – Governador do Estado de São Paulo
18h – Homenagem ao Craque Cidadania
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Organização: Comissão de Esportes e Turismo da ALESP
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Período: 09, 10 e 11 de Fevereiro de 2010
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